quinta-feira, 24 de novembro de 2011

SUPER LANÇAMENTO... GARANTA O SEU....

iPobre 0.0 chega ao mercado para revolucionar e facilitar a vida dos pobres...
A banana mordida é o símbolo do iPobre. O criador explica o motivo: “Maçã é fruta de rico; pobre come banana. Nada mais justo que a logomarca seja um objeto que represente bem o seu público”
Tablet brasileiro feito para o povo pobre vem com aplicativo do Bolsa Família, Recebimento de Doações, compra de Vale-Transporte e outros


Lançado nesta segunda-feira (21), o iPobre - primeiro tablet brasileiro para o povo pobre - chega ao mercado custando apenas R$ 9,99. Com o slogan “porque tecnologia também é para pobre”, o iPobre promete facilitar a vida do brasileiro, com vários recursos tecnológicos que vão, desde aplicativos do Bolsa Família à programas para receber doações online, o aparelho promete ser uma inovação para mudar o Brasil e a forma do povo pensar. 

O iPobre também mantém o usuário informado com as manches do “Pobre News”. Além disso, conta com um aplicativo que permite ao dono do tablete, fazer a compra de créditos para a carteirinha do vale transporte, tudo online sem sair de casa. 
O iPobre também tem previsão do tempo, para informar se o usuário deve, ou não, sair de casa sem guarda-chuva; tem também anotações de dívidas e serviço de busca de restaurantes self-service com preços acessíveis, bem como de lojas com descontos e promoções. Também está incluso no tablete um aplicativo para o internauta procurar emprego. 

O iPobre veio para revolucionar a tecnologia em favor do pobre, porque pobre também merece desfrutar da tecnologia”, disse o criador do Tablet.
Garanta ja o seu
Veja alguns apps qe estarão disponiveis na nova versão iPobre 0.0.0:
- Acabou meu crédito! ("tóquinhos" automaticos no celular dos amigos)
- Jogo do bicho
- Curintias Futibol Crube
- NO Serasa! (retire seu nome do Serasa)
- Peça $ aos seus parentes
- Saia do aluguel ( Minha  casa minha vida )
- GPS BP ( Encontre o restaurante'' Bom Patro'' mais perto de você)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

MAIS UMA VISITA ILUSTRE...

Após a visita do meu ilustre amigo largato, agora chegou a vez da desavisada Perereca, então lá vamos nós, aprender um pouquinho deste belo anfibio.
Confira a foto exclusiva tirada dela na parede da minha cozinha


A perereca ou rela é um anfíbio anuro da família Hylidae.
De pequeno porte, caracteriza-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. 
Da família faz parte a espécie brasileira Phrynomedusa fimbriata, extinta provavelmente por volta de 1920, posto que não há registros de que tenha sido encontrada desde então. 

PERERECA
 
Estes anfíbios alimentam-se principalmente de pequenos invertebrados, como insetos e aranhas. Possuem ventosas na ponta dos dedos, permitindo andarem em diversas superfícies, e vivem sempre em ambientes úmidos,



domingo, 20 de novembro de 2011

SURPRESA NO BANHO

Isso mesmo amigos leitores, foi uma surpresa inusitada, quando abrindo a porta do box para tomar uma chuveirada,dei de cara com esse bichinho lindo, confira ai a foto que tirei de recordação do meu hóspede:


Então por mera curiosidade decidi saber um pouco mais a respeito desse belo réptil então leia o que aprendi:

O lagarto é um réptil estreitamente relacionado às serpentes. Alguns deles chegam a parecem-se muito com cobras, enquanto outros assemelham-se a cobras providas de pernas. Diversos lagartos grandes parecem-se bastante com os crocodilos, como é o caso do dragão de Komodo. Sob a designação de lagartos incluem-se animais de múltiplas formas, tamanhos e cores. Eles têm modos muito diferentes de movimentar-se e de defender-se. Os cientistas identificaram quase três mil espécies diferentes de lagartos.
Os lagartos pertencem à classe dos répteis, Reptilia. São membros da ordem Squamata e integram a subordem Sauria (Lacertilia). São animais pecilotérmicos (de sangue frio), ou seja, não conseguem manter seus corpos muito mais aquecidos ou mais frios que a temperatura de seu meio circundante.
Como os lagartos não têm o controle da temperatura corporal de que são dotados numerosos outros animais chamados homeotérmicos, a maioria deles vive em locais em que o solo jamais congela. Aqueles que vivem em regiões de inverno rigoroso precisam hibernar subterraneamente. Os lagartos se dão bem nos trópicos e nos lugares quentes das zonas temperadas. Constituem os répteis encontrados mais freqüentemente nos desertos e em outras regiões secas. Quando o deserto se torna extremamente quente, os lagartos se ocultam nas sombras ou escondem-se embaixo da areia para escapar aos intensos raios solares.
Os menores lagartos conhecidos pelos naturalistas têm somente alguns centímetros de comprimento. O maior lagarto é o dragão de Komodo. Esse enorme lagarto da ilha de Komodo e de outras ilhas pequenas da Indonésia alcança cerca de 2,5 a 3 metros de comprimento e pode pesar aproximadamente 140 kg. Se alimentando de grandes animais como búfalos, veados, porcos e cavalos selvagens na fase adulta. Até os 5 anos de idade o “dragão” vive apenas nos galhos das árvores, se alimentando de insetos e outros lagrtos menores e, especialmente, evitando ser comido por outros lagartos de sua espécie. O dragão de Komodo pertence a um grupo de lagartos conhecidos como monitores. Outros monitores atingem um comprimento de cerca de 2 m. Esses lagartos vivazes são achados na Índia, na África e na Austrália.
Uma das características mais notáveis dos lagartos é sua diversidade de maneiras de se deslocar.. Há mais de 60 milhões de anos lagartos gigantescos chamados mosassauros nadavam nos mares. Mesmo nos dias de hoje, monitores gigantes às vezes nadam de uma ilha para outra. Nenhum dos lagartos atuais pode voar, mas um pequeno grupo existente no sudeste da Ásia é capaz de saltar de uma árvore para outra como os esquilos-voadores. Esses lagartos são os chamados dragrões-voadores. Eles podem expandir uma prega de pele ao longo de cada lado de seu corpo ao movimentarem algumas costelas longas. Essa prega de pele desfraldada forma um tipo de "vela" que os dragões-voadores podem usar para deslizar através do ar.
A maioria dos lagartos, porém, vive no solo ou nas árvores. Mesmo no solo, os lagartos têm diferentes maneiras de se movimentar. Muitas pessoas, na América, conhecem os pequenos e rápidos lagartos que correm precipitadamente sobre velhos muros e troncos abatidos. Alguns gecos, lagartos que passam grande parte do tempo nas árvores, são providos de garras que podem encolher, como o fazem os gatos. Seus pés também têm coxins macios com minúsculos ganchos semelhantes a escovas. As garras prendem-se a superfícies ásperas, como a casca das árvores, enquanto os coxins aderem a superfícies mais lisas. O geco, assim como as lagartixas, pode caminhar com o dorso voltado para baixo, sem qualquer dificuldade, ao longo de tetos e telhados, e pode ainda agarrar-se às vidraças. O lagarto franjado da Austrália é um exemplo dos diversos lagartos que conseguem correr levantando a parte dianteira de seu corpo e movimentando-se com as pernas traseiras. Ele mantém o equilíbrio com a sua cauda.
Numerosos lagartos que vivem no solo não possuem pernas, como os pequenos lagartos africanos do gênero Scincus. Outros lagartos do mesmo gênero têm pernas fracas, quase inúteis. A cobra-de-vidro da parte leste dos E.U.A. é, na realidade, um lagarto sem pernas. Ao contrário das cobras, porém, esse animal tem pálpebras bem desenvolvidas.
Os lagartos defendem-se de muitas maneiras. Como as cobras, recorrem habitualmente a truques ou iludem seus inimigos. A cobra-de-vidro possui um dos métodos mais incomuns de defesa. A cauda desse lagarto tem o dobro do comprimento de seu corpo e é tão quebradiça quanto um galho velho e seco. Quando algum inimigo agarra a cauda do lagarto, o animal desprende seu corpo da cauda e rasteja para um lugar seguro. Mas a cauda continua se retorcendo como se estivesse viva, enquanto o inimigo luta com ela. O lagarto não parece sentir falta da cauda, e, no devido tempo, desenvolve-se uma nova cauda. Vários outros tipos de lagartos podem desprender-se de suas caudas, crescendo novas em substituição.
Outras maneiras comuns de enganar seus inimigos consistem em inchar o corpo, assobiar e bater a cauda. O grande lagarto australiano da espécie Chlamydosaurus kingii é considerado um dos melhores enganadores. Este lagarto empina-se sobre as suas pernas traseiras, expande uma enorme "guarnição em godê ou babado" de cada lado do pescoço, escancara a sua boca e assobia. Esses recursos extravagantes fazem com que o lagarto da espécie Chlamydosaurus kingii pareça várias vezes maior e mais feroz do que é na realidade. Um desses grandes lagartos australianos mede cerca de 80 cm de comprimento.
Alguns lagartos não são combatentes tão inofensivos. Os monitores e seus afins utilizam as grandes mandíbulas para morder. Empregam suas caudas como chicotes e podem dar golpes cortantes. Ao contrário das cobras, são poucos os lagartos venenosos. Os únicos lagartos venenosos são o gila (Gila monster) do sudoeste dos E.U.A. e do norte do México e seu parente próximo, o lagarto-de-contas do México.
Os sapos-de-chifres (gênero Phrynosoma) dispõem de um truque fora do comum. Eles podem esguichar um jato fino de sangue de seus olhos a uma distância de 90 cm. Fazem isso quando qualquer animal ou pessoa tenta algum gesto hostil logo após terem se livrado de sua pele velha. O sapo-de-chifres não é um sapo verdadeiro, mas sim um lagarto de cauda curta. Uma série de ferrões aguçados na cabeça e numerosos espinhos no dorso dão proteção adicional a esse animal contra os seus inimigos.
Os camaleões são famosos pela maneira com que podem mudar de coloração. Muitos outros lagartos têm essa mesma capacidade. As pessoas, em sua maioria, julgam que essas modificações ajudam o animal a se proteger, mas nem sempre esta é a sua finalidade. Alguns lagartos, de fato, dependem de suas cores para proteção. Os lagartos do deserto têm, em geral, tonalidade clara, enquanto aqueles que habitam a floresta têm cores mais escuras.
As diferentes espécies apresentam combinações variadas de tons verde, vermelho, cinza, pardo, branco e preto.
A maioria dos lagartos põe ovos. Alguns depositam seus ovos em ninhos simples. A fêmea do lagarto pode enroscar-se ao redor dos ovos e expulsar quaisquer intrusos. Quando os ovos se espalham, a fêmea torna a trazê-los para junto de si.
Algumas espécies de lagartos não põem ovos, mas dão nascimento a filhotes vivos depois que os ovos eclodem no interior do organismo da fêmea. Outros lagartos, ainda, reproduzem-se de modo algo semelhante ao dos mamíferos. Antes do nascimento, o embrião em desenvolvimento obtém alimento do organismo materno. Ao contrário das fêmeas dos mamíferos, as fêmeas dos lagartos não amamentam seus filhotes, nem cuidam deles após o nascimento.
Os lagartos têm hábitos alimentares menos interessantes que os das cobras. No entanto, algumas espécies, ao contrário das cobras, comem plantas em vez de animais. Os iguanas das ilhas Galápagos alimentam-se de algas. Eles recolhem as plantas dos rochedos marinhos na maré baixa. Centenas de espécies de lagartos comem principalmente insetos e pequenos animais. Habitualmente, não restringem a sua dieta a um só alimento. Certos lagartos, como os camaleões, têm uma língua que podem disparar bem além dos limites de sua boca. Eles capturam insetos com a ponta da língua, que é revestida de muco. Outros lagartos capturam com a boca as suas vítimas. Eles engolem a presa tão logo ela pára de se debater.
O iguana e diversos pequenos lagartos são consumidos como alimento em algumas partes do mundo. Um couro fino de pele de lagarto é transformado em carteiras, sapatos, sacolas, bolsas, maletas e outros objetos de uso.



quarta-feira, 9 de novembro de 2011

PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM...


ROUBADO DESCARADAMENTE DE NOSSA AMIGA BLOGUEIRA E GANDE DISGNER GRÁFICO: ZUMBI O NERD, CONHEÇA E VICIE-SE, NÃO É UMA DROGA, ENTÃO VALE À PENA





terça-feira, 8 de novembro de 2011

É HOJE... Asteroide de 400 metros passa perto da Terra hoje

Um asteroide de 400 metros de comprimento passará perto da Terra na terça-feira (8), em uma aproximação rara que não representa risco de impacto para o planeta. Quando eles se aproximar, às 21h28 (horário de Brasília) desta terça-feira (8) ele estará a apenas 324.600 quilômetros da superfície da Terra – mais próximo que a Lua. O fenômeno representa uma ótima oportunidade para astrônomos de todo o mundo poderem estudar asteroides e sua rota.
Na imagem a trajetória projetada do asteroide 2005 YU55, em inglês. O asteroide vai passar mais perto da Terra que a Lua
Na imagem a trajetória projetada do asteroide 2005 YU55, em inglês. O asteroide vai passar mais perto da Terra que a Lua
A trajetória do asteroide 2005 YU55 é bem conhecida dos cientistas e não representa nenhum problema de impacto na Terra. Até mesmo a influência gravitacional do asteroide não terá efeito detectável no planeta, não alterando as marés e muito menos nas placas tectônicas.
Se o tempo permitir, curiosos poderão ter a chance de ver, com o auxílio de um telescópio com lente de mais de 15 cm, uma pequena mancha do asteroide no céu, inclusive no Brasil. A melhor visualização, porém, será no Hemisfério Norte. Poucas horas depois de passar próximo a Terra, o 2005 YU55 terá o pico de luminosidade, que é 100 vezes mais fraco que o limite da visão humana. Centros de astronomia estão recrutando astrônomos amadores para medir o brilho do asteroide durante sua passagem perto da Terra.
“É a primeira vez desde 1976 que um objeto desse tamanho passa tão perto da Terra. Isso nos dá uma grande e rara chance de estudar um objeto próximo da Terra como esse”, disse o astrônomo Scott Fisher, da Fundação Nacional de Ciências dos EUA, durante conversa com jornalistas pela Internet na sexta-feira (4).
A rocha tem cerca de 400 metros de diâmetro – do tamanho de uma navio-, e sua órbita e posição são bem conhecidas, acrescentou o pesquisador Don Yeomans, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena (Califórnia).
Uma equipe do Instituto Americano Carnegie vai acompanhar a passagem do asteroide em busca de informações sobre a mineralogia de corpos do sistema solar primitivo. Cientistas da Nasa estão rastrear o 2005 YU55 da agência em Goldstone, Califórnia a cada quarto horas desde domingo (6 ) até quinta (10). O Observatório de Arecibo, em Porto Rico vai rastreá-lo a partir de terça-feira.
Embora o 2005 YU55 esteja em órbita vizinha à Terra (e também de Vênus e Marte), a passagem de 2011 será a mais próxima dos últimos 200 anos e um evento similar não voltará a ocorrer até 2028.
O asteroide 

O 2005 YU55 foi descoberto em 2005 por Robert McMillan, do projeto Spacewatch, grupo de cientistas que observa o sistema solar perto de Tucson, Arizona (sudoeste).

O objeto faz parte de um conjunto de 1.262 asteroides grandes, que giram ao redor do sol e têm mais de 150 metros de largura, que a Nasa qualifica como “potencialmente perigosos”.
“Queremos estudar estes asteroides, de forma que se algum dia formos atingidos, saibamos o que fazer com ele”, disse Statler.
A passagem mais próxima que um asteroide fará da Terra será em 2094, a uma distância de 269.000 km, segundo as previsões.

domingo, 6 de novembro de 2011

Existem acontecimentos nos quais deveria-se prevalecer a justiça antiga : Olho por olho, Dente por Dente...

Clínica tenta alternativa para recuperar pata de cão arrastado por carro, em Piracicaba (SP)



A clínica que cuida do rotweiller que foi amarrado pelo próprio tutor e arrastado pelo carro na quarta-feira (2) em Piracicaba (SP) avalia a possibilidade de recuperar a pata mais ferida do animal. Eles buscam uma alternativa para a primeira avaliação médica, que previa amputação do membro. Para isso, os médicos realizam exames e testes clínicos no cão na tarde desta quinta-feira (3).
Segundo o veterinário Armando Frasson, a chance de amputação da pata anterior direita (da frente do animal) ainda é de 90%. O cão teve pedaços de asfalto grudados no osso deste membro.
“Precisamos saber se ele terá sensibilidade. Se houver a mínima chance, como esperamos que haja 10%, nós vamos tentar fazer uma reconstituição do membro para mantê-lo”, disse Frasson.
A reconstituição poderá ser feita por meio de enxerto de tecido e a reconstituiçao óssea seria com a utilização de pinos, placas e parafusos. O animal teve várias lesões na pata que, com o atrito com o solo, teve gastos pele, músculo e tendões até atingir a parte óssea.
O veterinário também informou que houve escoriações na barriga e queimaduras do asfalto. “Ele tentou correr muito, pois as patas estão desgastadas. Depois, acabou deixando ser arrastado. Foi uma crueldade”, afirmou Frasson.
O animal ainda está com curativos nas outras patas, que também tiveram muitas lesões nos tecidos moles, chamados de coxin, que é a pele que fica embaixo da pata. “Ele está com curativos e não vou tirá-los até ter todos os exames em mãos”, afirmou.
Ele garantiu ainda que a amputação não é descartada e que ela ainda é grande. “Temos que ser otimistas. O problema foi também que ele perdeu muito sangue”, finalizou Frasson.
Facebook


Internautas organizam, pela rede social, uma manifestação de repúdio à agressão ao animal, O protesto ocorrerá nesta quinta-feira (2), às 15h, na praça José Bonifácio.

O tutor do animal ainda não foi localizado. O boletim de ocorrência foi registrado no plantão policial como prática de abuso a animais, crime previsto no artigo 32 da lei de defesa ao meio ambiente. Testemunhas também informaram a placa da picape Ford Courier usada na ação, que é investigado pelo 2º Distrito Policial.


ESSE É UM GRANDE EXEMPLO DE DESGRAÇADO

O MICO NAS FOTOS

Você é do tipo que adora pegar sua cam e ficar fazendo seus auto retrato ? Veja as fotos abaixo e, sempre que tirar uma foto, antes de postar procure observar bem se não esta pagando aquele mico...
Ser famoso por uma bela foto é uma coisa , ser descuidado e tido como idiota é outra....












ESSA MERECE DESTAQUE

RAINHA FAZ VALER O DIREITO DO CONSUMIDOR



Caro amigo internauta, você se lembra da postagem em que relato a perca da sola de meu tenis rainha system no segundo uso ? Pois bem, a Rainha enviou-me um e-mail com código, solicitando oque eu remete-se meu tênis para analise e foi o que fiz, enviei via sedex gratuitamente, onde após uma espera em média de 20 dias tive a surpresa: CHEGOU UM RAINHA NOVINHO, não igual ao que eu tinha, mas a cerca de modelo chegou um mais atualizado e show de bola.

PARABÉNS A RAINHA OU ALPARGATAS, PELO CUMPRIMENTO DO QUE É NOSSO DIREITO COMO CONSUMIDORES... AGORA TENHO SOLAS...



quarta-feira, 2 de novembro de 2011

ATENÇÃO, VALE À PENA.... LEIA, REFLITA E VEJA O VÍDEO

MERO - O SENHOR DAS ROCHAS


Epinephelus itajara um peixe marinho da família Serranidae que habita águas tropicais e subtropicais do oceano Atlântico. É uma espécie de peixe que habita zonas estuarinas (manguezais) e áreas costeiras, por isso, costumam ser encontrados em manguezais e costões rochosos, próximos de naufrágios, pilares de pontes e parcéis. A espécie é muito vulnerável à pesca, pois possui taxas de crescimento lento, atingem grandes tamanhos, agregam-se para a reprodução, maturam sexualmente tardiamente e são territorialistas.
O Mero também conhecido como Senhor das Pedras seu formato é arredondado e chega a ultrapassar dois metros de comprimento. Porém ao se aproximar, você se depara com um peixe, que apesar de sua imponência, permite que as mãos humanas passeiem por sua pele escamosa. Suas principais características são: 
• Vive até 100m de profundidade. 
• Pode viver 40 anos. 
• Atinge mais de 2m de comprimento. 
• Começam a reproduzir com 1,1 a 1,2 metros de comprimento e com 4 a 7 anos de idade. 
• Agregam-se perto da Foz de grandes rios em épocas e locais conhecidos com a finalidade de encontrarem parceiros para a reproduzir. 
• Gostam muito de comer lagostas. 
Meros adultos e principalmente os juvenis estão presentes nos mangues dentro de estuários. Estudos sobre a espécie em geral são escassos. Porém, já é verificado em outras regiões estudadas (ex.: Golfo do México) que a biologia da espécie possui características que tornam a população altamente susceptível a sobrepesca e depleção rápida do estoque. Cerca de um quarto dos pontos de agregação conhecidos foram totalmente eliminados. 
Em uma avaliação preliminar ficou caracterizado que na Baía de Babitonga (SC), onde o peixe já foi estudado sistematicamente, os Meros são capturados predominantemente de duas formas: espinhel de fundo e pesca subaquática. Presumi-se, entretanto, que a pesca submarina está contribuindo consideravelmente com a depleção e extermínio dos agregados reprodutivos. Entretanto a grande vulnerabilidade destes grandes peixes faz com que o impacto de cada pescador na população seja devastador. Em contrapartida, bons exemplos são encontrados entre os praticantes da pesca subaquática esportiva. Trata-se de um peixe que encanta mergulhadores, dos iniciantes aos mais experientes.
Mesmo tratando-se de uma espécie de peixe ameaçada de extinção, pouco conhecimento científico está disponível sobre as populações de Epinephelus itajara ocorrentes no Brasil. Apenas é constatado o desaparecimento gradual destes peixes de locais onde antes eram abundantes. Não se sabe exatamente o número exato de indivíduos e o total em biomassa que tem sido capturado anualmente. A causa mais provável dos drásticos declínios é a pressão forte da pesca em agregados reprodutivos. Quando um grande núMero de peixes normalmente dispersos, são concentrados em áreas e em horas previsíveis, são altamente vulneráveis a sobre-pesca. Sua taxa de crescimento lenta, vida longa, e grande tamanho de maturação sexual fazem desta espécie muito vulnerável, diminuindo a variabilidade genética.
Esta espécie vem recebendo atenção de pesquisadores em todo o oceano Atlântico em função de seu status de conservação, classificado como criticamente ameaçado (IUCN, 2006). Há mais de dez anos protegida da pesca em todo o Golfo do México, somente em 2002 é que esta espécie, recebeu a proteção de uma moratória específica no Brasil (IBAMA, portaria nº 121 de 20 de setembro de 2002). Com isso, se tornou a primeira espécie de peixe marinho a receber uma portaria específica que estabelece a moratória da pesca pelo período de 5 anos, nos quais existe a prioridade da realização de estudos mais aprofundados. A portaria 42/2007 do Ibama prorrogou por mais cinco anos a proibição da captura do Mero.
As informações sobre este importante peixe constam inseridas na cultura de algumas comunidades de pescadores, que ao utilizarem os recursos naturais do ambiente onde vivem, acumulam o conhecimento sobre a espécie e seu ambiente. 
Diante da falta quase que absoluta de conhecimento sobre a bioecologia do Mero no Brasil, percebe-se que é fundamental recorrer ao conhecimento ecológico de pescadores como subsídio à pesquisa e conservação desta espécie. E esta é uma das propostas do projeto Meros do Brasil.

AMEAÇAS
A maior ameaça ao Mero é provavelmente o homem, desde que é um peixe excelente como alimento, sua carne é deliciosa e branca. São também peixes fáceis de pescar, utilizando-se de uma variedade de artefatos (armadilhas, linhas de mão, redes de emalhe e arbalete de pressão). 
Os Meros são peixes que vivem cerca de 40 anos, crescem devagar e demoram a iniciar atividade reprodutiva. Quando você retira um animal tão grande do mar, o papel que este peixe representava no ambiente vai demorar para ser novamente exercido por outro peixe. Isto quer dizer que aquele indivíduo vai fazer muita falta dentro do ambiente. Outro problema é o fato dos Meros agregarem-se, isto é, reunirem-se em datas e locais conhecidos pelos pescadores. Quando estão juntos tornam-se ainda mais vulneráveis. 
Não há muitas informações sobre seus predadores naturais, porém tubarões atacam juvenis em linhas de espinhéis armadas em torno dos mangues. Outros Serranídeos, barracudas e moréias alimentam-se provavelmente de juvenis (Sadovy et al., 1999). Entretanto, uma vez alcançado a maturidade, poucos predadores podem se alimentar devido seu tamanho e natureza discreta (GMFMC, 2001)

BIOLOGIA
Mero: Ephinephelus itajara : Membro da família Serranidae é o maior dos representantes no Atlântico podendo chegar ao peso máximo de aproximadamente 455 kg e são marcados visivelmente por seus cabeça lisa e larga, espinhos dorsais curtos, olhos pequenos e dentes caninos. Sua cor varia de marrom amarelado à azeitona, com os pontos escuros pequenos na cabeça, no corpo e nas barbatanas. 
Os machos tendem a mudar a cor ao cortejar. Quanto mais peixes estiverem reunidos, mais intensas são as interaçães entre os indivíduos (Sadovy et al., 1999). Os Meros são predadores situados em níveis superiores da cadeia trófica, alimentam-se principalmente de crustáceos, lagostas e caranguejos (GMFMC, 2001). Juvenis alimentam-se de camarões, caranguejos e bagres marinhos. Partes de polvos, tartarugas e outros peixes também foram encontrados (Sadovy et al., 1999). Notavelmente, adultos podem viver aproximadamente 30 anos de idade (26 para machos, 37 para fêmeas). Se a população fosse deixada intacta, Meros poderiam viver acima de quarenta anos de idade (NOAA NMFS, 2001). 
O maior problema enfrentado pelo mero é a falta de dados exatos inerentes à biologia da espécie.

Curiosidades 
• Diminuição do tamanho médio da população sentida já em 1970. 
• A pesca sub representa a principal causa no declínio dos meros no Golfo do México. No Brasil, ainda não temos informações suficientes que venham reforçar esta situação para nosso litoral. 
• No Golfo do México encontra-se extinto como recurso pesqueiro. 
• Padrões simples de gerenciamento não foram suficientes para conter o declínio no Golfo do México. 
• Em águas federais do EUA, no caso de captura acidental, devem ser imediatamente liberados. 

ONDE ESTÃO OS MEROS
Vale lembrar que o projeto "Meros do Brasil" visa a preservação da espécie e de seus ambientes associados - os manguezais, os recifes de corais e os ambientes rochosos. Costões Rochosos são os ambientes marinhos habitados pelos Meros principalmente no Sudeste e Sul do Brasil. O Mero Epinephelus itajara foi batizado por um pesquisador alemão que esteve no Brasil no século XIX, segundo uma denominação Tupi-Guarani (ita= pedras; jara=senhor). O nome é referência ao alto nível ocupado pelos Meros na cadeia trófica marinha e por seus hábitos crípticos de viver em grandes tocas dentre as rochas.
O bioma Mata Atlântica é muito importante no ciclo de vida de muitas espécies
marinhas, como o Mero. A vegetação de manguezal na interface com a água do estuário e vegetação de Mata Atlântica (floresta ombrófila) é um ambiente propício a espécie. Raízes dos manguezais são adequados para os jovens Meros e outros peixes e crustáceos se protegerem nas fases iniciais da vida. Recifes de Corais também são os ambientes marinhos habitados pelos Meros principalmente no Norte e Nordeste do Brasil. Além do Mero, uma enorme diversidade de organismos habita estes que são os ambientes marinhos de maior biodiversidade.
Em São Francisco do Sul, também em Santa Catarina, os locais de ocorrência destes peixes são conhecidos, e operadoras de mergulho são muito beneficiadas deste fato. Exatamente na época de alta temporada (verão), quando turistas de todo o Brasil, deslocam-se para o litoral catarinense, é que Meros agregam-se para a reprodução. O turismo submarino voltado para este peixe é cada vez mais procurado. Um bom exemplo desta prática está ocorrendo no litoral do Paraná (Parque do Meros - http://www.scubasul.com.br ) e também está sendo iniciado na Bahia, onde mergulhadores tem um contato seguro e informativo com os meros presentes nestas regiões.
Pouquíssimos são os locais onde as condições em que se encontram as populações de Meros e a previsibilidade de ocorrência espacial e temporal permitem o contato direto com o animal. Esta é uma maneira sadia e educativa de utilizar este recurso. 

MEROS NO MUNDO
O Mero é encontrado geralmente em águas tropicais e subtropicais no Oceano Atlântico da Flórida ao Brasil (até Santa Catarina), ao longo de todo o golfo do México e em partes dos Caribes (Sadovy et al., 1999). Geralmente estão distribuídos em águas tropicais, mornas-quentes-temperadas, perto de naufrágios, rochas submersas, recifes de corais e outros substratos duros. O Mero também é encontrado próximo às Bermudas (embora raro), no Pacífico oriental do golfo da Califórnia ao Peru (chegando provavelmente através do canal de Panamá), no Atlântico oriental de Senegal ao Congo (também raros). Uma vez abundantes em torno das costas da Flórida e partes do golfo do México, hoje são vistos raramente (Sadovy et al., 1999). Existe um consenso em que o Mero foi sempre prolifico também fora de ambas as costas da Flórida, onde cientistas descobriram otólitos em comunidades pesqueiras pré-históricas (Sadovy et al., 1999). O Mero aprecia abrigos: furos, cavernas, recifes e naufrágios. São encontrados principalmente em águas rasas, baías e estuários nos Everglades, Baía da Flórida e Florida Keys. Juvenis procuram abrigos em mangues, enquanto adultos em torno de naufrágios mais afastados da costa. Grupos de juvenis as vezes formam cardumes em torno de naufragios e recifes em profundidades de aproximadamente 45m, mas a maioria são encontrados em torno dos habitats rasos inshore como mangues e canais pouco oxigenados. 
No golfo de México, o acasalamento atinge o pico entre julho e setembro (Sadovy et al., 1999). Agregam em locais específicas em números de até 100 indivíduos. 
Uma vez comum em águas fora da Florida e do Golfo do México há trinta anos, nenhum agregado foi observado fora da costa do leste da Florida nos últimos 25 anos. Agregados de até 150 peixes caíram a aproximadamente 10 em 1989 na parte oriental do Golfo do México. Entre 1979 e 1994 não houve nenhuma observação visual da espécie no parque nacional de Biscayne, Florida à Dry Tortugas e Florida Keys (Sadovy et al., 1999). 
Na Flórida, o Mero está sendo monitorado a alguns anos por pesquisadores. 
Desde 1994, estudos em populações de Meros no Golfo do México têm conduzido à observações de agregados reprodutivos de Meros com aproximadamente 50 indivíduos a cada verão. Os cientistas têm trabalhado desde 1997 recolhendo dados de abundância de juvenis e de adultos, distribuição, idade, crescimento e uso do habitat, marcando e recapturando Meros. Estes estudos visam compreender padrões sazonais de migração e revelar informações sobre a utilização do habitat (NMFS/SEFSC). Com a ajuda de pescadores e mergulhadores, cientistas estão levantando dados de ocorrência de Meros.

Assista ao vídeo :  CLIQUE AQUI E ASSISTA

terça-feira, 1 de novembro de 2011

ISSO SIM É UM TRABALHO


Você têm seu próprio negócio ? Esta dificil a conquista de novos clientes ? Precisa fazer uma publicidade que tenha força no litoral sul ? Clique na imagem abaixo e conheça, vale à pena...


TEM JORNALISTA QUE É SODA...

ALGUÉM PODE ME EXPLICAR ESSA MATÉRIA ???




UM BOM BEBEDOR DE CERVEJA

VOCÊ É UM BOM AMANTE DE UMA LOIRA GELADA? ENTÃO IMPRESSIONE E MOSTRE AOS AMIGOS QUE BONS BEBEDORES DESCOBREM A IDADE DA RODA DE AMIGOS ATRAVÉS DA CERVEJA, APRENDA COMO:


É rapido…
1. Primeiro: escolha o número de vezes que você gostaria de tomar cerveja na semana (mais do que 1 menos que 10)(se você não bebe chute um numero e veja se dá certo)
2. Multiplique o número por 2 (apenas para ser ousado)
3. Adicione, Some 5
4. Multiplique por 50 (Pode abrir a calculadora)
5. Se voce já tiver feito aniversario esse ano some 1760. Se não tiver feito, some 1759.
6. Agora subtraia os quatro dígitos do ano em que você nasceu.
Você agora deve ter um número de três digitos, o primeiro digito foi o número que você escolheu, e os próximos dois números são SUA IDADE!




TEMOS MAIS UM SANTO PRA REZAR, GARANTE MILAGRES DA MULTIPLICAÇÃO


O NASCIMENTO DE UM CAMINHONEIRO

VOCÊ ACHAVA QUE ERAM SERES DE OUTRO PLANETA ? NADA DISSO, EM BUSCA DE RESPOSTAS RESOLVEMOS ESTE MISTÉRIO, EXCLUSIVO AQUI:





ME DIGA

QUAL VOCÊ ACREDITA SER A FÊMEA ? FAÇA SEU COMENTÁRIO:


15 IDÉIAS PRA VOCÊ APRONTAR COM SEU AMIGO MALA

COMEMORE O ANIVERSÁRIO DE SEU AMIGO OU AMIGA MALA EM GRANDE ESTILO, OVO E FARINHA SÃO COISAS DO PASSADO, AGORA TÊM QUE SER ORIGINAL

15 IDÉIAS PRA VOCÊ USAR NO TRAMPO, MAS CUIDADO PRA NÃO TERMINAR EM DEMISSÃO OK.
















 
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